A Operação “Lava Jato” e o descortinamento da corrupção institucionalizada no Brasil
- Coronel Leocádio
- 20 de jul. de 2019
- 2 min de leitura

Há 16 anos que o Brasil vem sendo sucateado pela maior organização criminosa do mundo, integrada por políticos de esquerda e não esquerda. Segundo o jornalista Felipe Moura, só o Partido dos Trabalhadores (PT) recebeu entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões de dólares em propina, entre os anos de 2003 a 2013, por meio de desvios e fraudes em contratos com a Petrobras. Isso significa, em reais, entre R$ 600 e R$ 800 bilhões. Essa informação foi colhida na delação premiada, no decorrer da “Operação Lava Jato”, de Pedro Barusco, ex-gerente de Serviços da Petrobras e braço-direito do afilhado do mensaleiro petista José Dirceu, e Renato Duque, ex-diretor de serviços da Petrobras, entre os anos de 2003 e 2012. Como nós sabemos que os delatores, ao prestarem depoimentos, são informados das graves consequências, se estiverem mentindo em suas delações premiadas, partimos do princípio de que o que foi dito, por esses depoentes, foi verdade. A Operação Lava Jato despiu o Rei, e esse monarca é extremamente feio, pois os governos petistas pouco fizeram para estancar essa degeneração do serviço público, seja municipal, estadual, ou no nível federal, onde essa corrupção foi mais tirânica. O que se descortinou para a sociedade, com a mencionada Operação, foi que os governos, principalmente os do PT, em vez de protegerem a sociedade desses crimes, comandou a maior organização criminosa do mundo. A prova disso está na prisão de integrantes da cúpula do PT pela “Lava Jato”, como Delúbio Soares, ex- tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, também ex- tesoureiro do PT, José Dirceu, ex – ministro chefe da casa civil do Governo Federal (PT), e o seu líder maior, Luís Inácio Lula da Silva, Ex-Presidente do Brasil (PT). Outros integrantes do PT, tais como, a Deputada Federal Gleisi Hoffmamnn e o Senador Humberto Costa, estão sendo investigados pela “Lava Jato”. Diante desse cenário, com a ascensão de Jair Bolsonaro à Presidência da República Federativa do Brasil, o país se ver numa oportunidade de se livrar da corrupção institucionalizada. Esse mal, que deteriora a política e a sociedade, como ocorre de forma marcante em outros países, tais como a Coréia do Norte e a Somália, dificulta o desenvolvimento de qualquer nação. O General Patton, militar americano que liderou tropas dos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial, no Mediterrâneo e na Europa, dizia “o preço da liberdade é a eterna vigilância”. Portanto, o governo federal, sozinho, terá muita dificuldade em vencer essa Organização, que ainda está arraigada na política, no meio empresarial, no poder judiciário, na imprensa, e outros órgãos, sejam governamentais ou não. A sociedade precisa estar unida para um combate sem tréguas contra essa organização criminosa que não cessará tão facilmente com a corrupção no Brasil. Essa coesão social, contra a corrupção institucionalizada, poderá ter início com o apoio total ao pacote de projetos anticrime, do Ministro da Justiça, encaminhado ao Congresso Nacional.
Deus! Família! Brasil!
Coronel Leocádio
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